segunda-feira, fevereiro 15, 2010

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aponte_a_men_to…

http://poemas-nus.blogspot.com/2004/12/conhecer-o-devir.html
Quando terminei este poema escrevi e ficou − o escrito − como uma linha, semelhante aos versos anteriormente escritos, como uma nova e última estância:
Assim seja, Assim não seja!! Ler, lermo-nos, lermos como se o escrito fosse um “escrito”, um sinal… Às vezes habitar os espaços, o lugar das palavras, dá-nos um sentido “exótico” da (nossa) realidade.
Lido, lidando com a frase como se fosse um verso, um verso/poema, uma mensagem… é uma vertigem, uma imagem, um centro, e a dispersão de qualquer lugar: sair do próprio nome!!