beijos
Deixo que o dia comece sem me deitar, é o Ano Novo! Continuemos com Eros a influenciar as virtudes do conhecimento entre os sexos, nossa diferença, nossa mútua atracção. Continuarei a contar uma história… para gente com imaginação, sem necessidade de enredos, grandes enredos: o prazer e o gozo!
No barco vc é uma jovem a sonhar, tua inocência me faz vacilar, adorei o teu gosto de seleccionar tão singela foto, duma simplicidade sem par! A cor da camisola, o desenho do calção e como não notar o contraste com as costas ao léu, sua outra foto que veio junta, desfocando um pouco para deixar a ternura com tremuras, vendo teu corpo todo nu. A mancha da cabeleira, em tuas costas. Gostei, amiga.
Começo pelas costas ao léu, no barco vc ficará para sempre na memória duma infância do nosso relacionamento que não chegamos a ter. Poiso, apenas meu braço, nos teus ombros. Aconchego-te sob esse afago, olho contigo o horizonte. Sinto a agradável temperatura do teu corpo fluindo no ar com teu aroma, a ferir-me em feromonas mansas, nosso prazer é aí feito de cumplicidade e simpatia, nutrida por um prazer comum por tudo, por estar ali…
De costas ao léu vc tem de pedir, ajoelhar primeiro, abrir minha carcela e deixar sair o bicho por essa cancela, hoje nada te direi! Mas a verdade é outra, vc deitou distraída e sou eu que entro na foto. Não a mandou, é o acaso e o destino a mandar em nós. Vai dar ao mesmo, não te direi o que farei, sem vc primeiro ajoelhar… Beijos, como e quando… calhar.
No barco vc é uma jovem a sonhar, tua inocência me faz vacilar, adorei o teu gosto de seleccionar tão singela foto, duma simplicidade sem par! A cor da camisola, o desenho do calção e como não notar o contraste com as costas ao léu, sua outra foto que veio junta, desfocando um pouco para deixar a ternura com tremuras, vendo teu corpo todo nu. A mancha da cabeleira, em tuas costas. Gostei, amiga.
Começo pelas costas ao léu, no barco vc ficará para sempre na memória duma infância do nosso relacionamento que não chegamos a ter. Poiso, apenas meu braço, nos teus ombros. Aconchego-te sob esse afago, olho contigo o horizonte. Sinto a agradável temperatura do teu corpo fluindo no ar com teu aroma, a ferir-me em feromonas mansas, nosso prazer é aí feito de cumplicidade e simpatia, nutrida por um prazer comum por tudo, por estar ali…
De costas ao léu vc tem de pedir, ajoelhar primeiro, abrir minha carcela e deixar sair o bicho por essa cancela, hoje nada te direi! Mas a verdade é outra, vc deitou distraída e sou eu que entro na foto. Não a mandou, é o acaso e o destino a mandar em nós. Vai dar ao mesmo, não te direi o que farei, sem vc primeiro ajoelhar… Beijos, como e quando… calhar.
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