domingo, fevereiro 14, 2010

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amor

Se explicasse o que quis dizer com o poema que acabei de escrever, começaria por to ler, reler, dizer… as palavras uma por uma, saborear a areia da praia… ser espuma. Não há explicação possível para um silêncio que nos ensina o canto e o encanto, a magia dos sons. A física da escrita não existe, Amor, o que existe és tu.