Pois é
Pois é, não sabemos de quem é a carta anterior. Até me custa entrar na história de amor - da rapariga com o rapaz -, ou outra qualquer, tanto faz...
A carta é dum homem, este, o que tenho à mão, nas mãos: está a escrever. Quando se deitou, esteve a escrever no caderno, tem um caderno onde escreve. Vamos ver o (que) ser(ve)...
Começa com um poema nu, vou “despi-lo” aqui, despir um nu:
*
em/me_ta_mor_fo_se
sair de mim
como uma palavra
entregue à aventura do dia
abri o casulo
do poema assim tecido
para dele sair a poesia...
*
Curioso... ler o poema que já hoje escrevi e vou deixar nos Poemas Nus.
A carta é dum homem, este, o que tenho à mão, nas mãos: está a escrever. Quando se deitou, esteve a escrever no caderno, tem um caderno onde escreve. Vamos ver o (que) ser(ve)...
Começa com um poema nu, vou “despi-lo” aqui, despir um nu:
*
em/me_ta_mor_fo_se
sair de mim
como uma palavra
entregue à aventura do dia
abri o casulo
do poema assim tecido
para dele sair a poesia...
*
Curioso... ler o poema que já hoje escrevi e vou deixar nos Poemas Nus.
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